 
          36  |  CONCRETO & Construções  |  Ed. 94  |  Abr – Jun • 2019
        
        
          Elaborada pelo CT 303 – Comitê Técnico IBRACON/ABECE sobre Uso de
        
        
          Materiais não Convencionais para Estruturas de Concreto, Fibras e Concreto
        
        
          Reforçado com Fibras, a Prática Recomendada especifica os requisitos
        
        
          técnicos das macrofibras poliméricas para uso em concreto estrutural.
        
        
          A Prática Recomendada abrange
        
        
          macrofibras para uso em todos
        
        
          os tipos de concreto, incluindo
        
        
          concreto projetado, para
        
        
          pavimentos, pré-moldados,
        
        
          moldados no local e concretos
        
        
          de reparo.
        
        
          PRÁTICA RECOMENDADA IBRACON/ABECE
        
        
          Patrocínio
        
        
          
            DADOS TÉCNICOS
          
        
        
          ISBN: 978-85-98576-29-9
        
        
          
            Edição:
          
        
        
          1ª edição
        
        
          
            Formato:
          
        
        
          eletrônico
        
        
          
            Páginas:
          
        
        
          37
        
        
          
            Acabamento:
          
        
        
          digital
        
        
          
            Ano da publicação:
          
        
        
          2017
        
        
          
            Coordenador
          
        
        
          
            :
          
        
        
          Eng. Marco Antonio Carnio
        
        
          A Q U I S I Ç Ã O
        
        
        
           (Loja Virtual)
        
        
          Macro bras poliméricas para concreto destinado a aplicações
        
        
          estruturais: de nições, especi cações e conformidade
        
        
          Apesar dos recursos computacio-
        
        
          nais existentes e das inúmeras pes-
        
        
          quisas internacionais na área, a imple-
        
        
          mentação e uso dessas ferramentas
        
        
          no Brasil depende primordialmente da
        
        
          capacidade da engenharia nacional, do
        
        
          potencial de recursos e de futuros es-
        
        
          forços coletivos para a sua efetivação.
        
        
          A compreensão de que as obras pos-
        
        
          suem riscos intrínsecos orienta para a
        
        
          necessidade da mensuração desses
        
        
          riscos, com base no profundo conheci-
        
        
          mento do seu comportamento no tem-
        
        
          po e na acurada previsão do seu esta-
        
        
          do no futuro, com emprego de recursos
        
        
          científicos e tecnológicos.
        
        
          De fato, a utilização internacional
        
        
          dos BMS vem apresentando conside-
        
        
          ráveis impactos sobre custos, durabili-
        
        
          dade e segurança de pontes, diminuin-
        
        
          do o elevado risco na administração
        
        
          desses ativos. A evolução das técnicas
        
        
          de gestão de pontes no Brasil para a
        
        
          necessária e acertada administração
        
        
          do patrimônio público exige a promo-
        
        
          ção de inciativas que envolvam pes-
        
        
          quisadores, administradores de vias
        
        
          de transporte, representantes dos di-
        
        
          versos âmbitos governamentais, en-
        
        
          genheiros e inspetores com prática na
        
        
          área, com o objetivo maior de promover
        
        
          benefícios no presente e impactos sig-
        
        
          nificativos no futuro.
        
        
          [1] AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND TRANSPORTATION OFFICIALS – AASHTO. AASHTOWare BrM 5.2.3 – Implementation and Objectives for Bridge
        
        
          Management While Addressing FHWA Requirements, Mesa, Arizona, 2017.
        
        
          [2] AUSTRALASIAN ROAD TRANSPORT AND TRAFFIC AGENCIES- AUSTROADS. Improved Bridge Deterioration Models, Predictive Tools and Costs. Research Report,
        
        
          Sydney, Austrália, 2015.
        
        
          [3] COST ACTION TU1406 Cooperação Europeia em Ciência e Tecnologia. Disponível no site 
        
        
        
          / em 05/04/2019.
        
        
          [4] NATIONAL COOPERATIVE HIGHWAY RESEARCH PROGRAM REPORT - NCHRP. Guidelines to Improve the Quality of Element-level Bridge Inspection Data. 277 pg,
        
        
          National Academies Press (NAP), ISBN 978-0-309-49060-3, 2019.
        
        
          [5] OLIVEIRA, C. B. L.  Determinação e Análise de Taxas de Deterioração de Pontes Rodoviárias do Brasil. Tese de doutorado do Programa de Estruturas. Universidade
        
        
          Federal de Minas Gerais, Brasil, 2019.
        
        
          u
        
        
          R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S