Revista Concreto & Construções - edição 81 - page 51

CONCRETO & Construções | 51
3.1 Dados iniciais de
VASCONCELOS (1979)
Tabelas de 3.1 a 3.6 – Dados iniciais
de VASCONCELOS (1979)
3.2 Resultados de VASCONCELOS
(1979)
Tabelas de 3.7 a 3.13 – Resultados
de VASCONCELOS (1979)
3.3 Resultados do modelo
de cálculo
Tabelas de 3.14 a 3.20 – Resultados
do modelo de cálculo
4. PROJETO DE PAVIMENTO
PORTUÁRIO
As tabelas 4.1 a 4.13 apresentam
a aplicação do modelo de cálculo ao
pátio do Tecon de Rio Grande. Após
uma visita ao Tecon e consultas em
manuais de fabricantes, foi constatado
que o veículo com a maior carga por
roda é o Stacker SWV 4531 TB6, uma
empilhadeira produzida pela empresa
Konecranes.
4.1 Dados iniciais
Tabelas de 4.1 a 4.6 – Dados iniciais
4.2 Resultados
Tabelas de 4.7 a 4.13 – Resultados
para pavimento portuário
4.3 Estudos paramétricos
Na figura 3 são testadas variáveis de
projeto para avaliar a influência de cada
uma sobre os momentos de fissuração
e de serviço, ou seja, sobre o desem-
penho do pavimento. Como referência
foi escolhida a Situação A, no meio da
placa, do projeto de pavimento para o
Tecon. Cada gráfico estuda a influência
de apenas uma variável, de forma que
todas as demais estão de acordo com
o dimensionamento apresentado nas
tabelas 4.1 a 4.13.
Os métodos mais eficientes para
ampliar a capacidade de carga do
pavimento são: aumentar a espes-
sura da placa e a taxa de armadura,
os quais trazem grandes ganhos. Já
aumentar o f
ck
ou o coeficiente de re-
calque do solo apresenta resultados
menos expressivos.
5. CONCLUSÕES
Neste artigo foi apresentado um
modelo para dimensionar pavimentos
em concreto protendido, sendo que
as equações estão de acordo com a
última versão da NBR 6118. As pla-
nilhas de cálculo apresentadas per-
mitem analisar os resultados de cada
etapa com agilidade, servindo como
ferramenta de auxílio para o dimen-
sionamento. Além disso, foi realizado
um exemplo completo de dimensio-
namento de pavimento para o Tecon
de Rio Grande, demonstrando que o
uso da protensão em pavimentos por-
tuários é viável.
O modelo de cálculo e suas pla-
nilhas foram verificados por meio do
projeto de pavimento para aeroporto
apresentado na bibliografia. A veri-
ficação demonstrou que o modelo
é eficiente, pois apresenta resulta-
dos próximos nas diferentes etapas
de cálculo.
A perda de protensão devi-
do ao atrito com a sub-base é
u
Tabelas de 3.1 a 3.6
Dados iniciais de VASCONCELOS (1979)
0,18
450
7,50
1,3
115,00
3000
24
14
5,5
800
1050
35
205
700
11,7
0,00873
0,15
0,22
0,00015
25
2,5
0,002
0,6
0,5
200
0,00001
Carga no pneu mais carregado [kN]
3.2 - DADOS DA CARGA
3.1 - DADOS GEOMÉTRICOS
Espessura do pavimento (h) [m]
Peso máximo da aeronave [kN]
3.6 - DADOS FÍSICOS DE NATUREZA TÉRMICA
Variação de temperatura ao longo da
espessura [°C/cm]
Largura da faixa de concretagem [m]
Comprimento entre juntas [m]
Pressão de enchimento dos pneus [MPa]
Módulo de elasticidade à tração (E
ct
) [GPa]
Número de cabos na faixa de concretagem
3.4 - DADOS DO AÇO DE PROTENSÃO
Diâmetro [mm]
Limite de escoamento (f
pyk
) [MPa]
Peso específico (Ɣ) [kN/m³]
Resistência à tração na flexão (módulo de
ruptura) [MPa]
Coeficiente de Poisson (
n
) [adm.]
Ondulação inevitável dos cabos [rad/m]
3.3 - DADOS RELATIVOS AO CONCRETO
Resistência à tração (f
ptk
) [MPa]
Módulo de elasticidade (E
p
) [GPa]
Módulo de elasticidade à compressão (E
cc
)
[GPa]
Coeficiente de retração final (
e
cs,
8
) [adm.]
Coeficiente de dilatação térmica do concreto
(
a
) [°C
-1
]
Retorno cabo acomodação da anc. (d) [m]
3.5 - DADOS RELATIVOS À SUB-BASE
Coeficiente de atrito entre a sub-base e o
pavimento (µ) [adm.]
Coeficiente de recalque da sub-base (K)
[MPa/m]
Coeficiente de fluência (
f
) [adm.]
Limite técnico de fluência [MPa]
Coef. de atrito entre cabo e bainha (f) [adm.]
1...,41,42,43,44,45,46,47,48,49,50 52,53,54,55,56,57,58,59,60,61,...116
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