Revista Concreto & Construções - edição 81 - page 49

CONCRETO & Construções | 49
[16]
h
x
r
r
.
x=
[17]
)
(
,
r
cs
f ct
r
x h
E
f
-
=c
[18]
-+ - =
.) 1( )23(
2
2
x
x
x
I
ú
ú
û
ù
ê
ê
ë
é
+
+ +
¥
.
.
12 )21(
,
0 ,
,
s
a
s
x
( )
+ - ÷
ø
ö
ç
è
æ -
. .12
1.
2
1 .
a x
d r
( )
÷
ø
ö
ç
è
æ - -
2
1 .
d x dr
p
p
p
f ct
gpc
p
f ct
p
f
f
k
[19]
r
cs
c I
r
EIk M
c
.
. .
=
Com a equação 15, é obtida a
posição da linha neutra, em relação
ao limite superior da seção do pa-
vimento. A equação 17 determina a
curvatura da seção que corresponde
ao momento de fissuração. A rigi-
dez adimensional é calculada com a
equação 18. O momento de fissura-
ção é obtido com a equação 19. O
detalhamento e as deduções destas
equações encontram-se em SAN-
TOS (2015).
2.8 Cálculo do raio de rigidez
relativa do pavimento
O raio de rigidez relativa é relação
entre a rigidez da placa e a rigidez
do subleito. Indica a distância em re-
lação a carga para que aconteça a
inversão do momento fletor. Deve ser
calculado para as quatro situações
descritas em 2.7.
[20]
4
2
3
).
1.(12
.
k v
hE
l
I
-
=
[21]
cs
I
I
Ek E
.
=
2.9 Cálculo do efeito da carga
dos veículos
A tensão devido à carga dos veícu-
los é calculada através das equações de
Westergaard, as quais permitem determi-
nar os esforços em três regiões do pa-
vimento: interior (
s
pi
), borda (
s
pb
) e canto
(
s
pc
). A tensão que o veículo-tipo provoca
no interior do pavimento é utilizada no di-
mensionamento, as demais servem para
fazer reforços localizados nas bordas e
cantos do pavimento (SANTOS, 2015).
2.9.1 R
aio
do
círculo
equivalente
(
a
)
Nos cálculos, a área de contato do
pneu com o pavimento é representa-
da por um círculo, cujo raio é função
da carga na roda e da pressão de en-
chimento do pneu. O que determina a
existência de um ou dois pneus relevan-
tes é a distância entre os pneus mais
próximos. Se a distância for menor que
o raio de rigidez médio multiplicado por
1,5, então o veículo possui dois pneus
relevantes; caso contrário, terá apenas
um. Isto se deve a sobreposição dos
esforços de flexão provocados por car-
gas próximas (RODRIGUES, 2006).
2.9.1.1 Situações com
um pneu relevante
[22]
p
Pd a
p
=
2.9.1.2 Situações com
dois pneus relevantes
[23]
2/1
5227 ,0
.
8521 ,0
÷÷
ø
ö
çç
è
æ
+
=
p
Pd
Sd
p
Pd
a
p
p
2.9.2 C
orreção no
valor
de
a
[24]
a b
=
para
h
a
724 ,1
³
[25]
h
h a
b
675 ,0
6,1
2
2
- +
=
para
h
a
724 ,1
<
2.9.3 C
álculo
das
tensões
[26]
+
=
).
1.(
275 ,0
2
h
P
ú
ú
û
ù
ê
ê
ë
é
-÷÷
ø
ö
çç
è
æ
436 ,0
.
.
log
4
3
bk
hE
cs
Pi
u
s
[27]
+
=
. ).54,01.( . 529 ,0
2
h
P
ú
ú
û
ù
ê
ê
ë
é
-÷÷
ø
ö
çç
è
æ
71,0
.
.
log
4
3
bk
hE
cs
Pb
u
s
[28]
ú
ú
û
ù
ê
ê
ë
é
÷
ø
ö
ç
è
æ-
-=
6,0
2
1 3
l
b
h
P
Pc
s
2.9.4 M
omentos
devido
à
carga
dos
veículos
[29]
W M
P
P
.
s=
[30]
6
.
2
hL W
=
2.10 Efeito do gradiente térmico
na placa
A diferença de temperatura entre
a face superior e a inferior da placa
provoca o surgimento de um gradien-
te térmico, que tende a causar curva-
turas na placa. Porém, o peso próprio
1...,39,40,41,42,43,44,45,46,47,48 50,51,52,53,54,55,56,57,58,59,...116
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