CONCRETO & Construções | Ed. 94 | Abr – Jun • 2019 | 15
E
ngenheiro civil pela Escola de Engenharia da
Universidade Mauá (1985), com mestrado
em Engenharia Civil pela Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo (Poli-USP),
Vitor Aly é, desde abril de 2018, secretário
da Secretaria Municipal de Infraestrutura
Urbana e Obras (SIURB). Anteriormente, ocupava a
presidência da SP Obras (2017-2018), empresa da
Prefeitura de São Paulo (PMSP) responsável pela execução
de programas, projetos e obras do município.
Com ampla experiência no setor público, Vitor foi assessor
especial da presidência da Companhia de Desenvolvimento
Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (1995) e
assessor especial do governador Mário Covas (1995-2001).
Foi também vice-presidente e diretor de obras da Empresa
Municipal de Urbanização de São Paulo (Emurb).
Ele ocupou também cargos estratégicos em empresas
e consultorias especializadas em engenharia, como
a Montgomery Watson Harza, a CH2M Hill e a
Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos
(Cobrape), no período de 2005 a 2012, e foi sócio-
diretor da Vizca Engenharia.
Vitor Aly é professor, desde 1987, da Poli-USP,
onde ministra aulas na área de infraestrutura.
u
personalidade entrevistada
Vitor
Levy
Castex
ALY
IBRACON
– C
onte
-
nos
resumidamente
sua
carreira
profissional
:
as
razões
da
escolha
pela
E
ngenharia
C
ivil
,
seus
estágios
e
primeiras
experiências
profissionais
na
área
,
sua militância
na
área
acadêmica
e
na
administração
pública
,
comentando os
cargos
e
tarefas
assumidos
no governo
.
V.L.C.A.
– Meu pai era engenheiro
civil formado na Escola Politécnica
da USP (Universidade de São Paulo),
contemporâneo do governador Mário
Covas. No final de semana, ele me
levava para as obras tocadas por sua
empreiteira, em Santos. Por isso, eu
nunca pensei em ser outra coisa na
vida que não fosse engenheiro civil.
Com tal decisão, eu consegui atender
ao desejo do meu pai e à minha
vocação.
Eu entrei em 1980 na Escola de
Engenharia Mauá. No terceiro
ano do curso, eu passei na prova
de transferência para a Unicamp
(Universidade de Campinas), mas
fui desaconselhado por meu pai a ir,
pois, naquela época, o mercado da
SECOM
