CONCRETO & Construções | Ed. 91 | Jul – Set • 2018 | 107
u
Tabela 5 – Resumo dos ensaios dos pilares – 1ª etapa
Pilar
Fibras
V
f
(%)
Estribos
r
w
(%)
0,8 F
u,exp
(kN)
0,8
e
u,exp
‰
F
u,exp
(kN)
e
u,exp
‰
P1a15-1
Aço
0,25
6,3c/15
0,55
1.958
1,62
2.453
2,07
P1a15-2
Aço
0,25
6,3c/15
0,55
2.173
1,50
2.714
2,02
P1a10-1
Aço
0,25
6,3c/10
0,82
2.056
1,62
2.581
2,26
P1a10-2
Aço
0,25
6,3c/10
0,82
1.864
1,45
2.304
2,06
P1a05-1
Aço
0,25
6,3c/05
1,63
1.864
1,53
2.291
2,42
P1a05-2
Aço
0,25
6,3c/05
1,63
1.965
1,52
2.449
2,62
P2a15-1
Aço
0,50
6,3c/15
0,55
1.763
1,46
2.208
2,09
P2a15-2
Aço
0,50
6,3c/15
0,55
1.445
1,23
1.827
1,83
P2a15-1r
Aço
0,50
6,3c/15
0,55
1.454
1,55
1.840
3,38
P2a15-2r
Aço
0,50
6,3c/15
0,55
1.457
1,33
1.841
2,31
P2a10-1
Aço
0,50
6,3c/10
0,82
2.328
1,47
2.911
2,09
P2a10-2
Aço
0,50
6,3c/10
0,82
2.419
1,48
3.028
1,89
P2a05-1
Aço
0,50
6,3c/05
1,63
1.987
1,66
2.491
2,48
P2a05-2
Aço
0,50
6,3c/05
1,63
2.042
1,74
2.554
2,36
P3a15-1
Aço
1,00
6,3c/15
0,55
2.005
1,38
2.509
1,87
P3a15-2
Aço
1,00
6,3c/15
0,55
1.870
1,21
2.360
2,03
P3a10-1
Aço
1,00
6,3c/10
0,82
1.923
1,47
2.373
2,28
P3a10-2
Aço
1,00
6,3c/10
0,82
1.757
1,33
2.164
2,11
P3a05-1
Aço
1,00
6,3c/05
1,63
1.856
1,77
2.333
2,91
P3a05-2
Aço
1,00
6,3c/05
1,63
1.984
1,55
2.454
2,74
P4a15-1
Aço
0,75
6,3c/15
0,55
2.067
1,43
2.584
2,09
P4a15-2
Aço
0,75
6,3c/15
0,55
2.091
1,62
2.609
2,30
P4a10-1
Aço
0,75
6,3c/10
0,82
2.104
1,38
2.603
1,80
P4a10-2
Aço
0,75
6,3c/10
0,82
2.098
1,74
2.598
2,91
P4a05-1
Aço
0,75
6,3c/05
1,63
1.754
1,80
2.222
4,97
P4a05-2
Aço
0,75
6,3c/05
1,63
1.761
1,69
2.199
2,47
P3p10-2
Polip
0,50
6,3c/10
0,82
1.900
3,08
2.391
4,33
com o coeficiente 0,95, que é para se
levar em consideração a diferença das
dimensões dos corpos de prova.
Pode-se perceber pelos resultados
que a indicação de Collins, Mitchell &
MacGregor (1993) levou a valores con-
tra a segurança, quando comparado
com os resultados experimentais obti-
dos nesta pesquisa.
A adição de fibras ao concreto dimi-
nui sua resistência à compressão, de-
vido incorporação de ar, mas como as
taxas de fibras usadas para execução
do concreto dos pilares ficaram nos li-
mites inferiores indicadas pela literatura
técnica, não houve diferenciação de
uma resistência ou outra, em função da
adição de fibras, sendo necessário um
número maior de ensaios para a indi-
cação de outro coeficiente no lugar de
K
3
para o cálculo da força resistente,
considerando a seção transversal total
e para que fosse levada em conta a adi-
ção de fibras ao concreto.
7. ENSAIOS DOS MODELOS
DE PILARES – 2ª ETAPA
Até as seções transversais distan-
tes 18,5cm das extremidades, posicio-
nava-se armadura de fretagem, assim
como nos ensaios da primeira etapa, e
nas seções contadas entre estas, posi-
cionavam os estribos, cujo espaçamen-
to foi variado com 5cm, 10cm e 15cm e
a configuração escolhida sendo a mais
simples e usualmente empregada na
construção civil.
Na figura 5 podem ser observadas
as armaduras posicionadas dentro das
fôrmas e a instrumentação feita nas bar-
ras longitudinais e nos estribos, onde
foram usados strain gages, que eram