CONCRETO & Construções  |  79
        
        
          u
        
        
          
            Figura 4.1
          
        
        
          Diagramas de força de compressão versus deslocamento aplicado obtidos
        
        
          nos ensaios experimentais dos pilares juntamente com as respectivas
        
        
          curvas de calibração obtidas por meio da modelagem numérica
        
        
          a transferência de carregamento para
        
        
          o perfil metálico se deu por atrito entre
        
        
          este e o PRF.
        
        
          
            5. MODELAGEM NUMÉRICA
          
        
        
          Foi realizada uma simulação nu-
        
        
          mérica com o método dos elementos
        
        
          finitos considerando a não linearidade
        
        
          física dos materiais. O modelo consti-
        
        
          tutivo utilizado para representar com-
        
        
          portamento do concreto confinado foi
        
        
          o
        
        
          
            Concrete Damaged Plasticity (CDP)
          
        
        
          ,
        
        
          que é um modelo de dano acoplado
        
        
          à plasticidade disponível no programa
        
        
          ABAQUS. Para a fibra de carbono foi
        
        
          considerado comportamento elástico
        
        
          linear até a ruptura e, para o aço dos
        
        
          fios de protensão, considerou-se um
        
        
          comportamento elastoplástico. Foi
        
        
          modelada apenas uma faixa do com-
        
        
          primento do pilar definida por planos
        
        
          entre os tirantes e, por simetria, foi
        
        
          modelada um quarto da seção trans-
        
        
          versal. Na Figura 5.1 é indicada a ma-
        
        
          lha de elementos finitos utilizada para
        
        
          o pilar P3, sendo que o pilar P2 usou
        
        
          a mesma malha, suprimindo o per-
        
        
          fil metálico e o tirante;  e para o pilar
        
        
          P1 foi suprimido também o PRF. Na
        
        
          Figura 4.1 são mostradas as curvas
        
        
          de calibração da modelagem com os
        
        
          resultados experimentais, indicando
        
        
          boa correlação e possibilitando extra-
        
        
          polar a curva do pilar P3. Consideran-
        
        
          do a curva numérica, o pilar P3 teve
        
        
          u
        
        
          
            Figura 4.2
          
        
        
          Diagramas de deformação no PRF medida pelos extensômetros (posições
        
        
          indicadas de 1 a 12) na situação de força de pico para o pilar P2 e a 2,5mm
        
        
          de deslocamento aplicado no pilar P3
        
        
          u
        
        
          
            Figura 4.3
          
        
        
          Gráfico de tensão nos tirantes
        
        
          juntamente com gráfico de força
        
        
          
            versus
          
        
        
          deslocamento do pistão,
        
        
          para o pilar P3
        
        
          u
        
        
          
            Figura 4.4
          
        
        
          Gráfico de força resistida pelo
        
        
          pilar em comparação com a soma
        
        
          das forças transmitidas pelos
        
        
          perfis para o pilar P3