Revista Concreto & Construções - edição 78 - page 96

96 | CONCRETO & Construções
[9]
N M
S
S W
= ±
c
) C
álculo
da
protensão
Considerando os valores dos Quadros 4 a 6:
[10]
[11]
r 0,10m
=
como primeira tentativa.
N
º de cordoalhas.
[12]
Adotado 5 cabos 7Ø 1/2” (35 cordoalhas Ø 1/2”).
c
N 120 kN / cordoalhas
=
é a força de protensão admitida
depois de todas as perdas.
Verificação do valor de “r” e distribuição dos cabos na
seção transversal (Figuras 4 e 5 e Quadro 7).
[13]
4.2 Estudo da peça à flexão
Vamos estudar a peça das seções S1 a S6 devido à si-
metria (Quadros 8 e 9).
a
) E
studo
das
perdas
Vamos estudar as perdas de protensão, de acordo com a
NBR6118:2014 - item 9.6.3.3.2.2.
u
Quadro 6 – Tensões máximas (no meio do vão)
σ
i
(MPa)
σ
s
(MPa)
pp
7,07
-6,16
sp
3,69
-3,22
sa
9,23
-8,05
Σ
19,99
-17,43
u
Figura 4
Posição dos cabos de protensão no meio da viga
u
Figura 5
Excentricidade dos cabos de protensão
u
Quadro 7 – Excentricidade dos cabos emrelação ao topo da viga
S1 (m) S2 (m) S3 (m) S4 (m) S5 (m) S6 (m)
C1
0,14 0,34 0,56 0,76 0,98 1,11
C2
0,34 0,52 0,70 0,87 1,06 1,11
C3
0,59 0,73 0,86 1,01 1,14 1,17
C4
0,84 0,92 1,02 1,10 1,17 1,17
C5
1,04 1,08 1,15 1,15 1,17 1,17
u
Quadro 8 – Esforços do momento fletor
S2 (m)
S3 (m)
S4 (m)
S5 (m)
S6 (m)
pp
465
827
1086 1241 1293
sp
243
433
568
649
676
sa
608
1082 1420 1622 1690
1...,86,87,88,89,90,91,92,93,94,95 97,98,99,100,101,102,103,104,105,106,...120
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