CONCRETO & Construções | 9
Formatos e investimentos
Formato
Dimensões
R$
2ª Capa + Página 3
Página Dupla
4ª Capa
2ª, 3ª Capa ou Página 3
1 Página
2/3 de Página Vertical
1/2 Página Horizontal
1/2 Página Vertical
1/3 Página Horizontal
1/3 Página Vertical
1/4 Página Vertical
Encarte
42,0 x 28,0 cm
42,0 x 28,0 cm
21,0 x 28,0 cm
21,0 x 28,0 cm
21,0 x 28,0 cm
14,0 x 28,0 cm
21,0 x 14,0 cm
10,5 x 28,0 cm
21,0 x 9,0 cm
7,0 x 28,0 cm
10,5 x 14,0 cm
Sob consulta
10.285,00
9.100,00
6.960,00
6.800,00
6.250,00
4.880,00
3.550,00
3.550,00
2.940,00
2 940,00
2.550,00
Sob consulta
Revista CONCRETO & Construções
Consulte o perfil dos profissionais e o ramo
de atuação das empresas do mailing:
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“Publicações”
)
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Tel. 11- 3735-0202
A revista CONCRETO&Construções é o veículo impresso oficial do IBRACON.
De caráter científico, tecnológico e informativo, a publicação traz artigos, entrevistas,
reportagens e notícias de interesse para o setor construtivo e para a rede de ensino e pesquisa
emarquitetura, engenharia civil e tecnologia.
Distribuída em todo território nacional aos profissionais em cargos de decisão, a revista é a
plataforma ideal para a divulgação dos produtos e serviços que sua empresa tem a oferecer ao
mercado construtivo.
Periodicidade
Trimestral
Número de páginas
100
Formato
21 x 28 cm
Papel
Couché 115 g
Capa plastificada
Couché 180 g
Acabamento
Lombada quadrada colada
Tiragem
5.000 exemplares
Distribuição
Circulação controlada
u
ABNT NBR 6118:2014 Projeto de
estruturas de concreto. Procedimen-
to– item A.2.3
u
ABNT NBR 6118:2014 Comentários
e Exemplos de Aplicação. Publica-
ção IBRACON. 2015.
JESSIKA PACHECO & PAULO HELENE, DIRETORES
DO IBRACON
Q
ueria
tirar
uma
dúvida
sobre
alvenaria
estrutural
. É
necessário
sempre
graute
-
ar
canto
de
portas
,
janelas
e
encontros
das
paredes
em
edifícios
de
alvenaria
es
-
trutural
? É
usado
o
mesmo
critério
para
prédios
baixos
de
térreo
mais
quatro
pavi
-
mentos
e
prédios
altos
?
LUCIANO COELHO
CETEC E
ngenharia
E
strutural
O que recomendamos como arma-
dura vertical mínima é o que está
na publicação:
.
com.br/upload/ativos/286/anexo/ma-
nualpara.pdf
Se preferir, uma versão impressa pode
ser adquirida pela Editora de UFSCar
ou pela ABCP
).
A ideia era que esse livro servisse de
padrão para o meio técnico, eliminan-
do esse tipo de dúvida entre projetistas
e construtoras.
É possível projetos sem essas arma-
duras em algumas situações. O cui-
dado é fazer vergas e contravergas,
se estendendo pelo menos 30 cm
fora das aberturas de janelas (15 cm
para portas).
Em prédios baixos, de até cinco pavi-
mentos, o mínimo do mínimo de vertical
é no requadro das paredes externas e
também todas paredes mais compri-
das a cada 3,5m.
Para edifícios mais altos, não costumo
considerar armadura nas laterais de por-
tas e janelas, exceto quando coincide
com modelo de vento. Usualmente é
necessário quando usamos modelo de
pórtico, mas nem todo prédio precisa
desse modelo. Quando houver tração
nos cantos precisa armar. Valem as mes-
mas recomendações anteriores, e ainda
nesse caso armar encontros das paredes
principais e aquelas que precisaram de
armadura nos andares inferiores.
Para cinta a meia altura, a recomenda-
ção é em prever paredes com mais de
6,0 m, além das contravergas.
GUILHERME
PARSEKIAN,
PRESIDENTE
DO
COMITÊ EDITORIAL