Revista Concreto & Construções - edição 83 - page 74

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Formatos e investimentos
Formato
Dimensões
R$
2ª Capa + Página 3
Página Dupla
4ª Capa
2ª, 3ª Capa ou Página 3
1 Página
2/3 de Página Vertical
1/2 Página Horizontal
1/2 Página Vertical
1/3 Página Horizontal
1/3 Página Vertical
1/4 Página Vertical
Encarte
42,0 x 28,0 cm
42,0 x 28,0 cm
21,0 x 28,0 cm
21,0 x 28,0 cm
21,0 x 28,0 cm
14,0 x 28,0 cm
21,0 x 14,0 cm
10,5 x 28,0 cm
21,0 x 9,0 cm
7,0 x 28,0 cm
10,5 x 14,0 cm
Sob consulta
9.650,00
8.550,00
6.530,00
6.290,00
5.860,00
4.390,00
3.190,00
3.190,00
2.750,00
2.750,00
2.380,00
Sob consulta
Revista CONCRETO & Construções
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emarquitetura, engenharia civil e tecnologia.
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plataforma ideal para a divulgação dos produtos e serviços que sua empresa tem a oferecer ao
mercado construtivo.
Periodicidade
Trimestral
Número de páginas
100
Formato
21 x 28 cm
Papel
Couché 115 g
Capa plastificada
Couché 180 g
Acabamento
Lombada quadrada colada
Tiragem
5.000 exemplares
Distribuição
Circulação controlada
apesar de possuir resistência à compres-
são inferior ao que a norma ABNT NBR
6118:2014 recomenda atualmente para
concreto em ambientes de Classe de
Agressividade IV (classificação aplicável
à Barragem de Pirapora) e absorção de
água de média a alta, apresenta homo-
geneidade e compacidade satisfatórias.
Dessa forma, entende-se que a Bar-
ragem de Pirapora se apresenta pas-
sível de recuperação e que não serão
necessárias intervenções de mitigação
de reações expansivas generalizadas
ou de grande complexidade, podendo
essas se limitar às áreas mais afetadas
– os contrafortes. Além disso, faz-se
necessária a aplicação de sistemas de
proteção com resistência química e re-
sistência à abrasão, dadas as condições
de exposição, além de permeáveis ao
vapor, permitindo a evaporação da água
presente no interior dos elementos, mas
impedindo que a água em estado líqui-
do adentre os elementos. Essa medida
é importante dado o fato de que tanto a
RAA como a DEF dependem da presen-
ça de água para seu desenvolvimento.
Os resultados apresentados permitiram
ainda a priorização das atividades e for-
neceram dados essenciais para a reali-
zação das etapas posteriores da avalia-
ção da estrutura, como a elaboração de
modelos numéricos.
[1] BÉRUBÉ, M.A; FOUNIER, B. Alkali-aggregate reaction in concrete: A review of basic concepts and engineering implications. Canadian Journal of Civil Engineering
V. 27, p. 167 – 191, 2000.
[2] COMITÉ EURO-INTERNATIONAL DU BÉTON. Diagnosis and assessment of concrete structures - State-of-art report. CEB Bull 1989. 1989.
[3] MEHTA, K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Microestrutura, propriedades e materiais. 3ª. ed. São Paulo, 2008.
[4] LANGDON, S.; MARZOUK, H. The effect of alkali-aggregate reactivity on the mechanical properties of high and normal strength concrete. Cement & Concrete
Composites V. 25, p. 549 – 556, 2003.
[5] CÁNOVAS, M F. Patologia e terapia do concreto armado. Ed. Pini. São Paulo, 1988.
[6] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6118. Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
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