Revista Concreto & Construções - edição 84 - page 88

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sofisticados que permitam obter in-
formações adicionais e, eventual-
mente, aumentar a precisão dos re-
sultados obtidos.
Mas, de todo modo, essa pos-
sibilidade não prescinde dos mode-
los mais simples, com os quais se
pode compreender de maneira ge-
ral o comportamento da estrutura.
Essa compreensão pode ser amplia-
da e/ou refinada nos modelos mais
sofisticados.
u
Tabela 1 – Comparação de esforços entre os modelos
Posição
Solicitação
Modelo 1
(barras)
Modelo 2
(MEF)
Diferença
(2/1)
Modelo 3
(barras modif.)
Diferença
(2/3)
Calota
Momento fletor
(tf.m/m)
148
98
34%
95
3%
Normal (tf/m)
157
180
15%
140
29%
Lateral
Momento fletor
(tf.m/m)
158
105
34%
120
13%
Normal (tf/m)
245
250
2%
230
9%
Arco invertido
Momento fletor
(tf.m/m)
113
40
65%
97
59%
Normal (tf/m)
263
95
64%
255
63%
[01] Velloso, D. A. e Lopes, F. R., 2009, “Fundações, volume 1: critérios de projeto: investigação de subsolo: fundações superficiais”, Nova Ed, São Paulo: Oficina
de Textos.
[02] Bucalem, M. L e Bathe, K. J, 2011, “The mechanics of solids and structures – hierarchical modeling and the Finite Element Solution”, Springer-Verlag.
[03] Duddeck, H., 1987 “Codes need different structural design models than research work”, CEB Bulletin D’Information nº 170/179, Lausanne.
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R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S
1...,78,79,80,81,82,83,84,85,86,87 89,90,91,92,93,94,95,96,97,98,...100
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