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IBRACON Structures and Materials Journal • 2012 • vol. 5 • nº 2
T.E.T. BUTTIGNOL |
L.C ALMEIDA
Figura 6 – Evolução das fissuras do modelo 1 - (a) início da aplicação das
etapas de força; (b) metade das etapas de força; (c) ruína (ATENA)
(a)
(b)
(c)
Figura 7 – Fissuras na ruína - (a) modelo 2; (b) modelo 3; (c) modelo 4;
(d) modelo 5 (ATENA)
(a)
(b)
(c)
(d)
Tabela 7 – Valores de abertura de fissuras dos modelos numéricos e de Delalibera [1]
Intensidade
da força (kN)
Delalibera
[1]
110
219
438
548
780 1005 1225
Análise
Numérica
125
225
425
550
775 1000 1225
Abertura de
fissuras (mm)
Delalibera
[1]
0
0
0
0,147
0,23
0
0,26
3
(1)
0,266
Modelo 1
0
0,017
0,087
0,127
0,18
1
0,25
0,315
Modelo 2
0
0,023
0,098
0,129
0,20
9
0,26
4
0,337
Modelo 3
0
0,040
0,110
0,145
0,22
7
0,31
2
0,425
Modelo 4
0
0,017
0,086
0,126
0,16
7
0,23
0
0,293
Modelo 5
0
0,014
0,077
0,109
0,17
5
0,27
0
0,321
(1)
Nota:
No ponto 2, a abertura de fissuras foi de 0,32mm no bloco experimental [1].